STF define onde núcleo do golpe cumprirá pena

O Supremo consolidou o trânsito em julgado das ações da trama golpista e direcionou cada condenado para unidades específicas. A decisão de Alexandre de Moraes encerra o ciclo processual e ativa imediatamente o regime de cumprimento das penas, um movimento que reorganiza o tabuleiro institucional e gera fortes impactos na agenda política.

Bolsonaro permanece na Superintendência da Polícia Federal, enquanto outros nomes centrais, como Anderson Torres, Braga Netto, Augusto Heleno, Paulo Sérgio e Almir Garnier, foram distribuídos entre unidades militares e prisionais em Brasília e no Rio de Janeiro. O cenário reforça a mensagem do STF de que não haverá zonas cinzentas no enfrentamento ao ataque às instituições.

A partir daqui, o foco se desloca para as repercussões políticas, jurídicas e operacionais que devem se intensificar nos próximos dias.